Em pronunciamento, a vereadora Fabíola Rezende (PSB) também comentou encaminhamentos sobre a chacina de gatos no Almeidão e caso de menino violentado ao vender rifas
Nesta terça-feira (14), a vereadora Fabíola Rezende (PSB) fez uso da tribuna para enfatizar seu repúdio à violência contra pessoas e animais. Ela aproveitou a data para comentar o Dia nacional dos animais e os cinco anos da morte da vereadora Marielle Franco.
No Dia dos animais, a parlamentar que atua como defensora da causa, lamentou a chacina de gatos que ocorreu nos arredores do Estádio Almeidão e contou atualizações: “O secretário da Juventude, Esporte e Lazer, Zezinho Botafogo, pediu que a área venha a ser monitorada, mas não só para ver quem está fazendo essa crueldade de esquartejar animais naquela área. Aquele rapaz que cometeu a chacina no Mercado Central, ia matar Seu João do milho e descontou nos gatos, que não tinham como se defender. Vai fazer um ano dessa chacina”.
Em seguida, ela comentou os cinco anos da morte de Marielle, parlamentar defensora dos direitos humanos na Câmara Municipal do Rio de Janeiro. A vereadora afirmou esperar que, com a mudança do Governo Federal, o caso seja investigado. “Assim como Marielle, qualquer um está vulnerável a passar por um ato como esse, principalmente sendo mulher”, destacou.
A vereadora Fabíola ainda falou sobre a violência sofrida por Diego Nunes de Miranda, de apenas 11 anos, em Campo Grande. Enquanto vendia rifas para arrecadar quantia suficiente para comprar um par de chuteiras, caneleiras e meião, a fim de participar do processo de seleção de clubes locais, o menino foi perseguido e espancado por José Rodolfo. Diego teria chamado o dono da casa para oferecer as rifas e brincado com os cachorros dele. O goleiro do Botafogo, Gatito Fernandez, presenteou o jovem com os materiais. “Fica aqui o meu repúdio à violência contra as crianças e contra os animais”, concluiu.