Guga (PP) revelou que vai solicitar agilidade na averiguação do crime
Na sessão ordinária da Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP) desta terça-feira (3), o vereador Guga (PP) usou a tribuna para manifestar seu repúdio à violência sofrida pela personal trainer Luana Carvalho, agredida por um motociclista na Av. Beira Rio, após um desentendimento no trânsito. O parlamentar revelou que vai solicitar agilidade na averiguação do crime.
“Repudio o ato sofrido por nossa amiga personal Luana, agredida na Av. Beira Rio, em frente à TV Master, após uma discussão de trânsito e uma colisão com um motoqueiro, que lhe atacou com seu capacete. Essa foi uma agressão covarde e a sociedade precisa de respostas. Esse meliante não pode ficar impune”, asseverou.
Na ocasião, o vereador apresentou um vídeo, no qual a personal agredida clama por justiça e alerta ao motoqueiro que sua identidade será descoberta através das câmaras de monitoramento da avenida.
O vereador anunciou que vai solicitar providências ao secretário de segurança pública da Paraíba, Jean Nunes, e ao comandante-geral da Polícia Militar da Paraíba (PM-PB), o coronel Sérgio Fonseca. Ele também vai encaminhar um requerimento à Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana de João Pessoa (Semob-JP) para obter as imagens das câmeras de monitoramento de trânsito para identificar a placa da moto do agressor, e, consequentemente, sua identidade.
“As mulheres, hoje representadas por Luana, precisam de uma resposta a esse ato tão violento. Esses covardes precisam entender que serão penalizados pela Justiça. Aqui vai ter a resposta no rigor da lei. Luana, você não está sozinha, esta Casa vai lutar para que este caso tenha resposta. Tenho certeza de que se fosse um homem esta agressão não teria acontecido, mas viu uma mulher e sentiu a facilidade de agredir e ficar impune. Motoqueiro, você precisa rever suas atitudes, porque o que você fez envergonha a todos”, arguiu.
Em a parte, o vereador Renato Martins (Avante) exaltou o trabalho do mandato de Guga e qualificou a atitude do motoqueiro como um ato violento por motivo torpe, e que precisa de punição severa da Justiça.
